27/06/2016

Cartografia: escala, mapa e projeção - 6º ano

Conteúdo de cartografia para o 6º do ensino fundamental. 

Definição de cartografia, mapa, escala, grandeza de escala, projeções e exercícios.


Quiz - clique aqui


21/06/2016

Leitura: Brooksfield Donna, marca da Via Veneto, é flagrada com trabalho escravo

A renomada loja Brooksfield Donna é acusada pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social de produzir peças com mão de obra análoga à de escravo

A marca Brooksfield comprava tecidos de uma empresa subcontratada, a MDS Confeções, que ainda contratava outra empresa (o que pode ser chamada de quarterização). A empresa pagava os costureiros por R$6,00 e a renomada loja vendia o mesmo produtos por R$ 690,00. 


20/06/2016

19/06/2016

Leitura: Pesquisadora brasileira produz abacaxi sem agrotóxico e frutas são vendida a R$ 1


O agrotóxico é nada mais que um veneno para combater pragas e pode ser encontrada nos alimentos (muitos alimentos tem a quantidade superior de agrotóxico permitida pela Anvisa).  



Devido sua popularidade no mercado o agrotóxico é extremamente usada na produção alimentar nas plantações para assegurar sua melhor eficiência. Ou seja, o agrotóxico é utilizado para garantir que a renda do produtor não seja atrapalhada por pragas e garantir a a venda. Mas realmente existe necessidade de utilizar agrotóxico na produção alimentar? 


Outra discussão é que o produto sem agrotóxico, como o agroecológico e orgânico, seja mais caro do que o produto convencional. Isso porque o custo de produção sem agrotóxico é mais caro, por ir na contramão dos produtos já aceitos no mercado e além da questão do transporte e logística do mercado. 

Na tese de doutorado da Camilla Martins Malta do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia (Bionorte), da Universidade Federal do Tocantins (UFT), mostra que é possível produzir o abacaxi sem usar o agrotóxico e ainda que é possível vende-la por R$ 1,00 (o preço do Abacaxi em mercado é encontrado por R$ 7,00). Naturalmente o preço deste abacaxi se fosse vendido no mercado teria um acréscimo, o que nos faz pensar no quanto o mercado é injusto. Afinal, uma comida mais saudável é torna-se mais cara e de difícil acesso a população de baixa renda.  

Matéria: 

A produção de abacaxis sem o uso de agrotóxicos foi parte de um experimento científico da pesquisadora Camila Martins Malta, na Universidade Federal do Tocantins. O intuito da pesquisa é chegar a formatos de cultivo seguros, que garantam a qualidade do abacaxi e a produtividade sem que seja necessário aplicar produtos químicos na produção.
[...]
De acordo com o material publicado pela própria universidade, o resultado foi extremamente satisfatório. Os frutos orgânicos têm o mesmo tamanho do que os produzidos com agrotóxicos e o sabor é até melhor.
“A Camila fez experimentos no campo, substituindo agrotóxicos por metodologias mais seguras, que garantem a proteção do fruto contra doenças, de maneira que não façam mal à saúde”, explicou o professor Raphael Sanzio Pimenta, orientador da pesquisadora no curso de doutorado.
[...]
Esta foi a segunda colheita dentro da experiência e dos testes da nova metodologia. A produção rendeu 700 abacaxis, que foram comercializados dentro da própria universidade a R$1, sem intenção de lucros. Inclusive, a venda será revertida em doações para instituições carente.
Mas, infelizmente, esse baixo preço não deve ser o valor comercial da fruta. Por ser orgânico, quando chegar ao mercado ele tem um tipo de produção que acaba custando mais para o produtor e, consequentemente, também para o consumidor final.

17/06/2016

Comentários da prova mensal - 2º ano



1. Através do mapa abaixo identifique as massas de ar que atuam no Brasil.
A Massa Equatorial Atlântica
B Massa Equatorial Continental
C Massa Tropical Atlântica
D Massa Tropical Continental
E Massa Polar Atlântica









2. Quais as principais zonas climáticas da Terra? E explique uma característica de cada

As principais zonas climáticas são: zona polar, zona temperada e zona tropical (reveja aqui)

  • Polar: Encontra-se na alta latitude. Apresenta duas estações do ano: uma com inverno rigoroso e outra com verão brando. Tem baixo índice de pluviosidade. Esta zona é subdividida em Zona Glacial Ártica e Zona Glacial Antártida. 
  • Temperada: quatro estações do ano bem definidas. Índice pluviométrico médio. É subdividido em continental, oceânico e mediterrâneo. 
  • Tropical: Duas estações do ano: verão chuvoso e inverno seco. É subdividido em: equatorial, tropical típico, tropical de altitude, tropical monçônico e semiárido. Localiza-se em baixa latitude. 


3) Qual a diferença entre clima e tempo? Exemplifique.


O primeiro, o clima, deve ser entendimento como a sucessão habitual dos tipos de climas. É, portanto, mais duradouro e seria a característica média de uma região. 

Exemplos: (i) no Brasil o clima predominante é tropical. 
                (ii) na região sudeste o clima é de tropical de altitude; 
              (iii) na cidade de Rancharia (SP) o clima predominante é quente.

O segundo, o tempo (também chamado de tempo climático ou tempo meteorológico), é uma combinação momentânea dos elementos que constitui o clima. Ou seja, é uma característica temporária e momentânea. Exemplo: no final de abril deste ano, uma massa de ar polar avanço no Brasil e a cidade de Rancharia registrou recorde de frio do ano com -1,4º C.

Outro exemplo, é que uma região com o dia nublado, o dia ensolarado ou chuvoso são características temporárias, ou seja, o tempo.

Para entendermos as mudanças do tempo devemos analisar os elementos e os fatores climáticos. Os elementos climáticos são: temperatura, pressão atmosférica, umidade, precipitações (chuva, neblina, granizo, neve) e massas de ar. Enquanto os fatores climáticos são: a latitude, altitude, disposição do relevo, maritimidade/continentalidade, hidrografia e vegetação.

4) Explique qual o fator que está influenciando a variação térmica nas cidades apresentadas na tabela e como ocorre sua influência?
O fator que está influenciando todas as cidades é a altitude, ou seja, a distância em relação ao nível do mar. Perceba que Campos do Jordão (SP), 1.628 m, apresenta uma média de 13,6ºC (bem abaixo do esperado para SP que é superior a 18ºC). A medida que a altitude aumenta, menor será a temperatura da região. E ao contrário, a medida que a altitude diminui (mais próximo ao nível do mar) a temperatura aumenta, como o caso de Rancharia (550m) e São Paulo (800m).

Alguns alunos responderam a Latitude como influencia. Deve-se entender que a latitude é praticamente a mesma de todos, com o mínimo de 22ºS e máximo de 26ºS. Portanto, a latitude não exerce uma diferença na temperatura nessa região.  


5) Em relação a tabela ao lado, explique o motivo da latitude influenciar na variação da temperatura.
Quanto maior a latitude, ou seja, mais próximo aos polos, menor será a temperatura da cidade. Neste caso, se a latitude for maior, a amplitude térmica será maior. Por exemplo, em Florianópolis, alta latitude temos 27º 35' (leia-se 27 graus e 35 minutos) e sua média anual é de 20,5º C e sua amplitude (oscilação) é de 8,3º C. Em regiões com baixa latitude como Belém, sua posição é de 1º 28"( leia-se 1 grau e 28 minutos) e sua média anual é de 25,6º C (mais quente que Florianópolis) e sua amplitude anual é de apenas 1,3º C. 

A medida em que nos aproximamos da Linha do Equador (baixa latitude) temos uma maior temperatura e uma menor amplitude térmica. 
  
6) Identifique a classificação climática para o Brasil, proposta por Lysia Bernardes.
1.    Equatorial
2.    Semi-árido
3.    Tropical
4.    Tropical de altitude
5.    Subtropical





7) “Você já deve ter visto no telejornal a famosa frase: “frente fria é responsável por fortes chuvas caídas sobre região tal”. Pois é. Acontece que, quando uma dessas massas se desloca, leva consigo as condições de temperatura, pressão e umidade características de sua área de origem. Com isso, forçosamente, altera as condições climáticas dos lugares que consegue alcançar em sua trajetória” (LINHARES, 2006, p.176)
Sobre o tema das frentes e massas de ar, assinale a alternativa INCORRETA:
a) as massas de ar deslocam-se com base em um determinado padrão global, responsável pela articulação da circulação geral atmosférica.
b) as frentes de ar ocorrem quando há um choque entre massas de ar, geralmente de características diferentes.
c) quando as massas de ar originam-se em regiões oceânicas, costumam ser frias e secas, e quando se originam em regiões continentais, costumam ser quentes e úmidas.
d) as massas de ar polar recebem esse nome porque se originam nos polos do planeta, ou seja, em regiões de elevadas latitudes.

Resposta: A única alternativa incorreta é a “C”, pois as massas de ar originadas do oceano são frias e úmidas (e não secas) e as massas continentais são quentes e secas (e não úmidas).


8) (UNIR/RO) A coluna da esquerda apresenta tipos climáticos brasileiros e a da direita, suas características. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
1 – Clima Equatorial
(  ) Predominante no território brasileiro, ocupa a parte central com duas estações bem definidas: uma seca e outra chuvosa.
2 – Clima Tropical
(  ) Localiza-se nas proximidades da linha do Equador; possui chuvas abundantes o ano todo.
3 – Clima Subtropical
(  ) A quantidade de chuva não varia muito ao longo do ano, mas as temperaturas mudam constantemente.
4 – Clima Semiárido
(  ) Caracterizado por baixa umidade, pouca chuva e elevadas temperaturas.
Assinale a sequência correta.
a) 1, 3, 4, 2
b) 2, 1, 3, 4
c) 2, 1, 4, 3
d) 3, 2, 1, 4
e) 4, 1, 3, 2


A alternativa correta é a B;
Clima tropical - Predominante no território brasileiro, ocupa a parte central com duas estações bem definidas: uma seca e outra chuvosa.
Clima Equatorial - Localiza-se nas proximidades da linha do Equador; possui chuvas abundantes o ano todo.
Clima subtropical - A quantidade de chuva não varia muito ao longo do ano, mas as temperaturas mudam constantemente.
Clima semi-árido - Caracterizado por baixa umidade, pouca chuva e elevadas temperaturas.

9) (Unifesp) Assinale a alternativa com o climograma ou pluviograma mais característico do clima subtropical no Brasil






Resposta: Alternativa "E"
Primeiro, devemos lembrar a característica do clima subtropical, ou seja, a quantidade de chuva não varia muito ao longo do ano e as temperaturas mudam constantemente

Na alternativa A o clima é tropical úmido, ou seja, temperaturas amenas e média de 20ºC e chuva intensa (sem estiagem)
Na alternativa B o clima é semi-árido temos temperaturas altas (quase a 30ºC) e chuvas escassas e período de seca.  
Na alternativa C o clima é tropical (típico), com temperaturas altas e chuvas concentradas no verão e estiagem no inverno.
Na alternativa D o clima é Equatorial com altas temperaturas e alta pluviosidade.

10) A partir da análise do climograma ou pluviograma, responda:

A alternativa que responde corretamente ao tipo de classificação do climograma ou pluviograma acima e de sua característica é:

a) clima equatorial, com chuvas abundantes em todos os meses e pequena amplitude térmica 
b) tropical super-úmido, com alta pluviosidade e sem estiagem no inverno, com amplitude térmica alta.
c) tropical típico, subúmido com chuvas concentradas no verão, com estiagem no inverno, com médias de temperatura altas.
d) clima semiárido, típico do Sertão do Nordeste, com temperaturas elevadas e chuvas escassas.
e) clima subtropical, alta amplitude térmica, tendo média de 25º C no verão e 14º C no inverno, sem estação de seca definida.


Resposta: Alternativa C, tropical típico ou subúmido. 

Este  climograma (ou pluviograma) é da cidade de Rancharia e para analisar este gráfico é necessário relembrar os seguintes elementos:



Conforme a análise do climograma acima, identificamos que a região está inserida no tropical típico (semiúmido/subúmido). Este clima predomina no Brasil sendo encontrado na porção do Brasil Central. Sua característica é definida por duas estações do ano: sendo o verão mais quente e chuvoso e o inverno menos quente e seco. 
As massas de ar da região tropical são dominadas por massas de ar equatoriais e tropicais (ora úmidas e ora secas) sempre quentes. Apenas no curto inverno ocorre o domínio de massas polares. 

Outra forma de acertar esta questão era conferir cada alternativa e ir eliminando uma por uma. 


Desempenho geral da turma em cada questão 


Veja o desempenho geral na nota:

Média geral: 7 
Maior nota: 10 

Menor nota: 2,5

Veja abaixo o desempenho geral da turma em cada questão. 


Clique na imagem para ampliar. 


O gráfico demonstra o número de acertos e erros de cada questão. Cada acerto equivale a 1 ponto, o erro equivale a  0 e aqueles que atingiram parcialmente (a metade) recebeu 0,50 ponto. 


O exercício mais difícil foi o 9, com 16 erros e apenas 7 acertos. 
O mais fácil foi o número 4, com 20 acertos, nenhum ponto parcial e 3 zeraram. 

14/06/2016

Resolução exercícios propostos – 1º Ensino Médio - Oriente médios, Questão Palestina e Israel e conflitos religiosos

Resolução dos exercícios propostos para prova mensal


Ásia Ocidental ou Oriente Médio: quadro natural 

1. C
2. B
3. D
4. A

5.1) Arábia Saudita 2) Iraque 3) Irã. Predomínio de climas áridos e semiáridos com grande amplitude térmica. São grandes exportadores de petróleo e membros da OPEP

6. a) Península de Anatólia (Turquia), Mares Negro, Mediterrâneo e Cáspio. b) Península Arábica e Oceano Índico. c) Cadeia do Hindu Kush, entre o Afeganistão e o Paquistão. d) Mar Vermelho, entre a África e a Península Arábica. 

7. E
8. D

Oriente Médio: quadro socioeconômico 

1. a) islamismo e sunita b) islamismo e cristianismo ortodoxo c) judaísmo e islamismo (árabes) d) islamismo xiita e minoria sunita

2) Arábia Saudita, Irã e Emirados Árabes

3) na Ásia: Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait, Catar e Emirados Árabes. 
Sudeste Asiático: a Indonésia. 
Quatro na África: Líbia, Argélia, Nigéria e Angola. 
Dois na América: Venezuela e Equador

4) Predomínio de climas áridos e baixo padrão socioeconômico.
5) C
6) D
7) E
8) C

Questão da Palestina e Israel
1. D
2. E
3. B
4. E
5. C


Conflitos no Oriente Médio

1. C

2. Área A: Estreito de Ormuz, estratégica, por passagem de petroleiros do Golfo Pérsico para o Oceano Índico
Área B: Canal de Suez, estratégico por interligar os Mares Mediterrâneo e Vermelho, serviu como rota de petroleiros até a Guerra dos Seis Dias, em 1967.

3. A Revolução Islâmico do Irã foi a derrubada do governo imperial, liderado pelo xá Reza Pahveli, pela população e pelo clero iraniano. Em seu lugar é colocado o líder xiita, o aiatolá Khomeini, que transforma o país numa república teocrática.


Comentário 1: Sei que na apostila está escrito o seguinte, quando trata sobre a revolução islâmica: “O Irã assistiu entre 1978 e 1979 a uma revolução de cunho religiosos...” (p.188). Acontece que se analisarmos rigorosamente, a Revolução Islâmica foi feita pela população e clero iraniano, ou seja, o Irã de fato não assistiu e sim participou diretamente da revolução. Perceba que a palavra “assistir” traz uma ideia de “acompanhar, ver visualmente” e que parece que a população iraniana não tenha participado da revolução ou que a autoria da revolução seja de outro grupo.
Comentário 2: A questão questiona sobre a revolução islâmica (a derrubada de Pahveli e a entrada do Khomeini que instalou uma república islâmica e conservadora). Alguns alunos completaram a questão comentado sobre o conflito do país com os EUA/Iraque (que na verdade, este conflito com os norte-americanos trata-se de outra guerra: Guerra Irã-Iraque)

4.     As causas do Conflito do Golfo podem ser entendida como a pretensão de Saddam Hussein, chefe de estado do Iraque, em conquistar o Kuwait pelas jazidas petrolíferas na região, buscando anexar seu território. 


5. A) Os EUA alegavam que o Iraque ameaçava a paz na região por desenvolver armas de destruição em massa e apoiar grupos terroristas. 

b) A intervenção norte-americana no Oriente Médio significou a instalação de um “posto avançado” dos EUA na área que possui a maior reserva de petróleo do mundo, impondo os seus interesses na região. 

6. A

7. D 

8. D

9 Verdadeiros: I, II, IV. 

Falso: III. Foi comprovado o uso de arma química na Síria, como o gás de mostarda. Quanto ao responsável pelo uso, o governo sírio ou os rebeldes, os dois grupos colocam a culpa no outro.


“[...] O governo sírio e a oposição acusam um ao outro do uso de armas químicas, proibidas pelo direito internacional”.


RESOLUÇÃO DOS TC'S 


MÓDULO 25 ÁSIA OCIDENTAL OU ORIENTE MÉDIO: QUADRO NATURAL

1) Região onde predominam planaltos, clima desértico e vegetação xerófita, com hidro grafia bastante pobre.

2) a) Região estratégica onde se realizava o fluxo comercial de petróleo do Oriente para a Europa, via Mediterrâneo. b) Região estratégica, na saída do Golfo Pérs  ico, onde ocorre o maior trânsito de petroleiros. c) Região de desembocadura dos Rios Tigre e Eufrates, delimi tando terras iraquianas e iranianas, rica em petró leo, motivo de disputa entre os dois países na Guerra Irã/Iraque.

3) Clima desértico, que se caracteriza por apresentar elevada amplitude térmica entre a noite e o dia (de 50°C a 0°C) e baixíssimos índices pluviométricos (menos de 250mm/ano).

4) Vegetação xerófita acompanhada por grande número de cactáceas. Junto ao litoral, podemos encontrar o garrigue (formação residual).

5) Os terrenos do Oriente Médio são de formação recente (terciár io) na sua porção setentrional, o que resulta em sistemas de grande envergadura, sujeitos a terremotos (Turquia, Irã).

6) Os climas áridos observados no Oriente Médio têm sua origem em massas de ar seco que sopram do Saara (África) em direção ao interior da Ásia, interferindo na pluviosidade.

7) mediterrâneo/secos/úmidos/garrigue ou maquis/Europa

8) Afeganistão

9) E. O texto expressa a sobreposição do dominador sobre o dominado no seu último parágrafo quando afirma: “abrindo caminho para a destruição física dos vilarejos, das casas, das plantações e da cultura árabe palestina”.

MÓDULO 26 ORIENTE MÉDIO: QUADRO SOCIOECONÔMICO

1) Foram momentos com ocorrências de aumentos sucessivos do preço do petróleo, a partir de 1973, causando uma crise mundial de inflação. Causas: conflitos do Oriente Médio e desejo de maior lucro por parte dos produtores. Consequências: inflação mundial, necessidade de racionamento, endivida mento de países importadores subdesenvolvidos, busca de novas áreas de produção e de novas opções energéticas.

2) Ela resulta em conflitos quando um grupo tenta impor-se a outro em função de diferenças religiosas ou étnicas.

3) Apresenta uma população dispersa, nômade, concentrada nos locais onde existe água. Apresenta também grande crescimento populacional e grande diversidade étnica e religiosa (cristianismo, judaísmo e islamismo).

4) Há duas formas: as atividades populares, concentradas no pastoreio nômade e no comércio, e as atividades estatais, geralmente relacionadas à exploração de petróleo.

5) É a Organização dos Países Exportadores de Petróleo. Tem por política estabelecer um preço comum para o petróleo pro duzido pelos membros, que são Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait, Catar, Emirados Árabes, Venezuela, Argélia, Líbia, Nigéria, Indonésia, Equador e Angola.

6) a) petróleo b) agricultura (cítricos, trigo, flores), produtos industriais c) petróleo d) frutas mediterrâneas

7) E 

8) D 

9) D

MÓDULO 27 QUESTÃO PALESTINA E ISRAEL

1) A – Líbano; B – Colinas de Golã; C – Cisjordânia; D – Rio Jordão; E – Mar Morto; F – Deserto de Neguev; G – Península do Sinai; H – Golfo de Ácaba; I  – Faixa de Gaza; J – porto de Eilat. A região em questão é a Palestina, porção ocidental do Oriente Médio.

2) A OLP é a Organização para a Libertação da Palestina, criada em 1963 como terrorista e que, com o passar do tempo, passou a representar os interesses dos povos palestinos. Ela se constituiu em um partido que governou a Palestina dentro da Autoridade Palestina até 2005.

3) A Intifada é a revolta popular palestina contra a situação de impasse pela não criação do Estado da Palestina. A primeira Intifada ocorreu entre 1987 e 1994 e a segunda teve início em 2002 e se estende, de forma descontínua, até hoje.

4) Yasser Arafat foi o líder dos palestinos que conduziu as negociações para a criação da Palestina, governando, com a OLP, a Autoridade Nacional Palestina até a sua morte, em 2004.

5) É uma situação de tensão, com ataques terroristas promovidos por grupos palestinos radicais e contra-ataques punitivos israelenses, bombardeando o território palestino.

6) C

7) Desde a criação de Israel, em 1947, não houve paz nessa região, sendo que a cidade de Jerusalém é considerada sagrada tanto pelos muçulmanos como pelos judeus e é reivindicada como capital pelos dois Estados. Resposta: D

MÓDULO 28 CONFLITOS DO ORIENTE MÉDIO

1) O Irã vivia um conflito devido à transição do governo do Xá Reza Pahlevi para o poder do Aiatolá Khomeini.

2) Disputa pelo Estuário do Chatt-el-Arab (ao norte do Golfo Pérsico) entre 1980 e 1988.

3) Predomínio da vertente islâmica xiita.

4) A invasão dos aliados norte-americanos e ingleses entre março e abril de 2003 sob a acusação de que o governo iraquiano escondia “armas de destruição em massa”, em razão das quais era investigado pela ONU. Os EUA estabeleceram um ultimato que o Iraque supostamente não cumpriu e por isso foi invadido. O ditador foi capturado e posteriormente executado.

5) Maior reserva de petróleo do mundo. Passagem de petroleiros.

6) As guerras citadas envolveram judeus, palestinos e árabes em luta pelo mesmo território da Palestina. O fortalecimento da OPEP e o aumento do preço do petróleo marcaram a crise do petróleo, usado como arma contra a economia mundial, para chamar a atenção sobre a questão palestina.


7) Irã 

8) C

10/06/2016

A formação do povo brasileiro: indígenas e afrodescendentes

 Prof. Leandro Nieves Ribeiro

Faça o download deste documento em opção 1 (pdf) ou em opção 2 (word)


1. O direito dos indígenas

Os indígenas têm seus direitos assegurado na Constituição de 1988, como seu direito a diferença, ao respeito, à sua organização social a seus costumes, à sua língua nativa, ás suas crenças e tradições, a seus processos próprios de aprendizagem e educação escolar indígena.

O direito mais importante é o direito a terras indígenas que permite preservar seus costumes e tradições criando a reserva indígena através da demarcação de terras.


1.1 As terras indígenas

Por causa da demarcação de terras indígenas, a população indígena “aumentou”, chegando a 896.917 indivíduos (57,7 % vivem nas terras indígenas e 63,8% vivem em áreas rurais). O “aumento” não deve ser relacionado com o aumento populacional indígena. 

Na realidade, o que ocasionou este “aumento” é que os descendentes indígenas agora estão se identificando com sua origem e se identificando nos censos brasileiros. Portanto, não há um aumento em si, mas um reconhecimento ou identidade de sua história.

A concentração dos indígenas é principalmente na Amazônia e ainda tem outros núcleos na região Sul, Centro-Oeste e Nordeste.

A área com vazio populacional indígena é na região central com MG, GO, PI, BA e RJ. Ainda sobre a demarcação da terra indígena o processo de reconhecimento das terras indígenas é bastante lento e burocrático (leia a página 16). Além disso, outro detalhe é os conflitos em terras indígenas como disputa por terras contra os latifundiários e a disputa econômica com garimpeiros e madeireiros.

Índio quer terra
 “A realidade dos índios da região Norte é bastante distinta daqueles que estão no Nordeste, Sudeste e Sul, a começar pelo contato com as populações que estão em volta. Na Amazônia, os índios ainda brigam por largas extensões de terra e tendem a viver dentro de seus moldes tradicionais. Nas outras regiões, os índios vivem em terras pequenas, estranguladas no meio de grandes cidades. No Mato Grosso do Sul, por exemplo, onde vivem os guaranis, existem áreas minúsculas com quatro ou cinco aldeias superpovoadas. Não há espaço suficiente para todos nem condições para plantio, por serem áreas degradadas por fazendeiros. Os índios são forçados a buscar recursos em cidades, o que muitas vezes os coloca em situação de marginais, expostos à prostituição, ao alcoolismo e às drogas”. Texto retirado de Índio quer terra


Blairo Maggi, novo ministro da Agricultura
Blairo Maggi, novo ministro da agricultura, apelidado de “rei da soja”, declara que “não é justo acomodar um índio para desacomodar uma família”.
Fonte: Issoé


LEIA TAMBÉM


2. Os afrodescendentes

Os primeiros negros chegaram no Brasil a partir de 1530 como mão de obra escrava para os engenhos de açúcar. Os negros vinham da África e viajavam nos navios negreiros em condições desumanas, como por exemplo, viajavam nos espaços apertados dos porões e sem condições de locomover e etc.

Lembre-se que o escravo era tratado simplesmente como uma mercadoria que unicamente gerava o lucro para os seus donos.

No Brasil o número de escravos que viajaram são de aproximadamente 5,5 milhões. Destes, é estipulado que 4,8 milhões de escravos chegaram com vida.

 Imagens:

Figura 1 – Maquete representando o interior de um navio negreiro. Fonte: Wikipedia

Figura 2 – Réplica de um navio negreiro. Fonte: Eduardodocl


2.1 Quilombo

No Brasil, durante a luta pela escravidão surge algumas resistências locais através dos quilombos, que era o lugar onde os escravos fugiam e ali se estabeleciam conservando sua cultura (língua nativa, religião, capoeira).

O quilombo mais famoso foi o Palmares, localizado na fronteira entre Alagoas e Sergipe e teve como líder Zumbi dos Palmares. Outro quilombo famoso é o Kalunga, localizado em Goiás.

Atualmente estes quilombos e sua população, os remanescentes de quilombolas, resistiram no tempo e sobrevivem até hoje. Semelhante ao caso dos indígenas, os remanescentes de quilombolas sofrem conflitos pela regularização de suas terras.


2.2 A luta pelo fim da escravidão

Em 1845 foi estabelecida a Lei Bill Aberdeen, por meio da qual os ingleses proibiram o fluxo dos navios negreiros para o continente americano. Contudo esta medida não impediu que os escravos chegassem ao Brasil e menos que a intensidade de escravos fosse diminuída.

No Brasil a luta pela liberdade dos escravos foi longa e conteve ao todo 4 leis em torno desta questão.

A primeira foi de 1850, conhecida como Lei de Eusébio de Queiróz, pelo qual extinguiu o tráfico negreiro, proibindo, somente o comércio dos escravos. Ou seja, não viria mais escravos para o Brasil. Contudo, a escravidão no Brasil ainda era permitida.

A segunda é de 1871, conhecida como Lei do Ventre-Livre, que livrava da escravidão os filhos de escravas que nascessem a partir da validação da Lei. Em contrapartida, os filhos das escravas permaneciam sob custodia e cuidados de seus donos até completar 21 anos de idade.

A terceira é de 1885, que aprova a Lei “dos Sexagenários” que libertava os negros com mais de 65 anos da escravidão. Porém, dificilmente um escravo, devido suas rotinas e falta de saúde, chegasse a essa idade para se tornar livre.

E por fim, a quarta lei, que foi assinada em 1888 e chamada de Lei Áurea, que aboliu completamente a escravidão no Brasil. Dessa forma, não seria permitido mais o uso de escravos.

A luta pelo fim da escravidão no Brasil pode ser entendida por três motivos e oriunda da pressão internacional pela abolição da escravatura e por interesses próprios brasileiros.



2.2.1 O primeiro motivo: o interesse internacional pelo fim da escravidão no Brasil

O fim da escravidão no Brasil não veio de interesses próprios da população brasileira. Por sua vez, o fim da escravidão no Brasil deve ser entendido como uma pressão política internacional, liderada pelos ingleses.

A justificativa da pressão inglesa para o fim da escravidão deve-se principalmente pelo início da Revolução Industrial na Europa, que substituiu o trabalho escravo pelo trabalho assalariado (ver página 27). Para entender o motivo que fortaleceu o fim da escravidão pela Inglaterra devemos entender o contexto socioeconômico da Europa.  

A Inglaterra, maior potência política e econômica no momento, estava sofrendo mudanças profundas na sua sociedade por causa da Revolução Industrial, que viria a substituir o trabalho manufaturado pelo trabalho industrial, aumentando drasticamente sua produção.

Diante da Revolução Industrial e do aumento da produção, a Inglaterra e (os demais países que viriam a participar da Revolução Industrial na Europa) necessitava de um mercado consumidor. Por exemplo, um escravo obviamente não recebe salário, portanto, não poderá comprar produtos. Já o assalariado, que receberá um salário em troca da sua força de trabalho, poderá consumir e incentivar o aumento da produção industrial. Sem o consumidor, o mercado não fluirá, ou seja, não funcionará e não dará condições de aumentar ou manter o mercado funcionando. Por conta desse contexto, ocorre a necessidade de substituir a mão de obra escrava pela mão de obra assalariada.

Os ingleses com a intenção de que o mercado fosse amplo, incentivou que outros países aderissem a abolição da escravatura. A Inglaterra, portanto, liderou um movimento internacional e pressionou que os demais países mudassem sua concepção econômica.

No caso do Brasil, que veio a ser independente de Portugal em 1822 teve problemas para que a nossa metrópole (Portugal) reconhecesse nossa independência. Nesse momento difícil, a Inglaterra teve um papel político fundamental para intermediar a situação e reconhecer a nossa independência, o que fortaleceu nossa luta e “convenceu” Portugal a nos reconhecer[1] . Dessa forma, o Brasil teve uma dívida moral e meio que “devêssemos um favor” para a Inglaterra, cuja dívida foi “paga moralmente” com a abolição da escravidão.  


[1] Nossa independência foi reconhecida por Portugal, nossa metrópole, em 1824, mediante o pagamento de uma indenização de 2 milhões de esterlina. Na época, a grana era altíssima e o Brasil teve que pegar emprestado este dinheiro para a Inglaterra, gerando uma dívida. 
Esta dívida provocou que o Brasil tivesse uma dependência da Inglaterra, tendo aí, a origem primária da nossa dívida externa. Outro fator do nosso acordo com Portugal, foi que teríamos que preservar o título de imperador do Brasil, com a figura de dom João VI, que era o rei de Portugal. Ou seja, tivemos de fato nossa independência política, não eramos mais uma colônia, mas não nos tornamos uma nação diferente e nem livre de Portugal, contudo a partir daí o Brasil iniciou sua melhoria em infraestrutura e formação do território brasileiro. 


2.2.2 O segundo motivo: o trabalho assalariado como alternativa a marginalização da população

O segundo motivo é por que em diversos países da Europa, sobretudo na Alemanha e na Itália, existia uma grande parcela populacional miserável (pobre) e marginalizada por conta de sua economia agrícola (e portanto, sem salário). Para essa parcela miserável, tornava-se impossível ter o acesso ao mercado e de participarem no consumo. Como alternativa a esta marginalização, o trabalho assalariado tornou-se a principal opção. Porém, nem todos optaram por ingressar nesse novo tipo de atividade. Outros viriam a emigrar (sair de um ponto) para o Brasil.

2.2.3 O terceiro motivo: os imigrantes como substituição brasileira da mão de obra escrava

No Brasil na época da abolição da escravidão em 1888, não tínhamos ainda nossas indústrias (viria apenas no século XX) porém estávamos interessados na produção do café. Por isso, uma resistência, formando por donos de escravos e fazendeiros, eram contra o fim da escravidão. Porém, quando a pressão internacional tornou-se inevitável, os fazendeiros questionavam: quem substituiria o escravo nas fazendas de café? Noutras palavras, com a proibição do trabalho escravo quem seria a mão de obra barata para trabalhar nas fazendas no Brasil? Naturalmente, não seria os fazendeiros.

Os imigrantes, marginalizados ou miseráveis na Europa, foram a solução encontrada para a substituição dos escravos e da falta de mão-de-obra barata. O governo brasileiro incentivou a vinda dos imigrantes dispondo navios para o transporte da Europa para o Brasil.

Engana-se quem pensa que os imigrantes não seriam explorados pelos fazendeiros ou que os ex-escravos (os alforriados) fossem incluídos na sociedade. Pelo contrário, este momento foi fundamental para o aumento da desigualdade social.

Os imigrantes que chegaram no Brasil não tinham condições financeiras de sustentar seus custos como comida e moradia. Daí é feita uma “troca de favores” entre os donos das fazendas e os imigrantes. Enquanto o dono da fazenda dava comida e moradia, o imigrante, “pagava” sua dívida com o fazendeiro a partir de seu trabalho na produção do café. Naturalmente, esta dívida dificilmente era finalizada, tendo, portanto, uma dependência do imigrante com o fazendeiro.


Clique na imagem para ampliar

Saiba tudo sobre a imigração no Brasil (movimentos migratórios)


2.3 A situação do afrodescendente após o fim da escravidão

O ex-escravos não tiveram qualquer inclusão do governo brasileiro nas atividades econômicas, sendo ainda explorados, ou ainda sem qualquer direito para garantir sua melhora de vida. Por exemplo, não receberam garantir de acesso à educação, nem de acesso a terra e sem condições financeiras. Os negros praticamente vagavam abandonados no vasto território brasileiro. O trecho abaixo foi retirado da página 27 e descreve sobre a liberdade do escravo com a abolição:

Essa liberdade, no entanto, não veio acompanhada de qualquer assistência aos novos libertos, nem por parte do Estado (que não estava nem um pouco interessado) nem por parte da Igreja ou de qualquer outra instituição –não havia escolas que os educassem, não havia suporte para saúde, moradia, trabalho ou qualquer tipo de preparo para a nova realidade que conheceriam. Assim, a situação de vida dessa população ficou ainda pior. Muitos foram aqueles que se tornaram mendigos, sem teto e que viviam de pequenos expedientes. Aqueles que tinham alguma habilidade como artesãos se mudaram para as cidades, mas sempre para fazer trabalhos de pouca importância para aquele momento econômico. Outros permaneceram nos lugares onde sempre viveram, como agregados ou parceiros – continuavam tratando a terra e a roça, sem receberem qualquer pagamento. Um grande contingente, no entanto, aceitava trabalhos temporários e se tornava itinerante: esses escravos ora trabalhavam como vaqueiros, ora trabalhavam como agricultores na época da colheita, porém preservavam o sonho de obter seu próprio pedaço de terra e construir sua própria família. Não foi por acaso, portanto, que durante todo o século XX tenham reivindicado suas terras, fosse exigindo a Reforma Agrária, fosse na luta pelo reconhecimento e posse das terras dos quilombos, como você viu.

Em resumo, o trecho acima permite perceber o quanto sem uma política inclusiva com a libertação dos escravos ficaram abandonados e marginalizados (miseráveis, pobres e excluídos da sociedade). Ao longo do tempo, este abandono provocou graves consequências, por exemplo, a maioria se tornaram mendigos, sem teto e entre outras atividades de péssimas condições financeiras.

No gráfico abaixo podemos a desigualdade racial quanto ao acesso a educação. No ano de 2001, frequentavam no ensino superior 10,2% dos negros ou pardos, enquanto, os brancos eram 39,6%. Em 2011, no ensino superior os negros ou pardos chegaram a 35,8, enquanto os brancos chegaram a 65,7%. Perceba que o aumento dos brancos foi muito maior do que dos negros ou pardos. Lembre-se que para conseguir um bom emprego é necessário ter no mínimo o ensino médio completo e ou ensino superior. Dessa forma, percebemos como a quantidade é ainda diferente entre os grupos.



Aqui podemos questionar o acesso à educação de qualidade. Quem tem condição financeira opta pela saúde particular, com planos de saúde e hospitais particulares. Quem não tem condição financeira, é obrigado a utilizar os serviços públicos de saúde. 

Naturalmente temos que lembrar que a maioria dos serviços públicos de saúde tem condição precária, sendo lotados e ineficientes para atender a população. Pelos gráficos podemos pensar que a maioria da população negra tem dificuldade de consultar um médico e que possivelmente seja por conta da precarização da saúde pública.

LEIA TAMBÉM


3. Resolução dos exercícios da página 30

a) Você diria que a situação da população afrodescendente já é igual à da população branca? Justifique sua resposta a partir de comentários sobre os gráficos.
Resposta: Não. Há grande diferença entre a realidade de ambas quanto à renda, o que limita o acesso à educação e à saúde de qualidade

b) Comparando o Censo de 2000 ao de 2010, houve avanços em relação à qualidade de vida da população afrodescendente? Justifique
Resposta: Sim, houve o avanço de direitos para lugar pela igualdade devido a leis específicas que garantiram cota para trabalho e educação que permitiram a condição de melhoria de vida da população afrodescendente. Contudo muito ainda devemos fazer para melhorar a igualdade social.

c) A partir do que foi estudado, a que você atribui essas mudanças?
Resposta pessoal. O aluno deve destacar o tipo da luta dos afrodescendentes tendo como exemplo, o uso da legislação brasileira para assegurar os direitos sociais como  o Estatuto da Igualdade Racial (ver página 28).

d) Quais os dados que mais lhe chamaram a atenção? Por quê?
Resposta do aluno. Por exemplo, pode citar a diferença de renda que impede a igualdade social. A diferença do acesso à educação e do acesso à saúde.

e) Você concorda com as políticas que vêm sendo desenvolvidas? Por quê?
Resposta pessoal.


Outras postagens:

Conteúdos e avisos do 7º ano