26/02/2016

20 de março de 2015 - Eclipse solar

Não me recordava, mas no ano passado tivemos uma oportunidade de ver o Eclipse solar no dia 20 de março de 2015. Contudo, devido ao horário que a Lua passaria entre o Sol, e a posição da rotação da Terra, não tivemos a oportunidade de ver o fenômeno. 

Primeiro vamos relembrar a diferença entre eclipse solar e lunar, bem como a apresenta a imagem abaixo






Portanto o eclipse solar é quando a Lua está em conjunção* com o Sol. Ou seja, quando nós estamos no período da manhã e a Lua, no seu movimento de rotação, em relação a nós na Terra, passa na nossa frente. Dessa forma a Lua esconde o Sol, formando portanto o Eclipse Solar. Também, devemos lembrar que esta fase corresponde a Lua Nova

*conjunção = união, encontro 

No caso do Eclipse Solar que aconteceu no dia 20 de março de 2015, o evento iniciou às 07h41 UTC, - ou seja, ás 04h 41 min no horário de Brasília, quando o Sol não nascera na América - terminando às 11h50 UTC. Conforme a imagem abaixo, percebemos que a sombra feita pela Lua foi projetada no extremo do hemisfério Norte. 

Animação do Eclipse Solar no dia 20 de março de 2015. FonteGaleria do Meteorito - Tudo sobre o Eclipse Solar no dia 20 de março de 2015

Portanto, no Brasil não pudemos ver o evento. 
Segundo o site Galeria do Meteorito, o Eclipse Solar Total somente pode ser visto na Ilhas Faroé e em Svalbard, território norueguês no Mar da Groenlândia. Nas demais regiões como na Europa, no norte da África, no Oriente Médio e no noroeste da Ásia,  o Eclipse Solar foi visto parcialmente.

Área do Eclipse do dia 20 de março de 2015. Fonte: Galeria do Meteorito - Tudo sobre o Eclipse Solar no dia 20 de março de 2015  




Leia mais sobre Eclipse
Eclipse, Lua Vermelha e Super Lua
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22/02/2016

Conteúdo de aula - 22 de fevereiro

Para agilizar as postagens estou disponibilizando aqui o conteúdo de aula de hoje (22 de fevereiro) do ensino médio e indicação dos vídeos comentados. 


1º ano - Módulo 2 – Sistema Solar e Terra
1º ano - Módulo 1 - Teoria da origem do Universo e da Terra
1º ano - A Origem do Planeta Terra

2º ano - Aula
Indicação de documentário - O Mundo segundo a Monsanto (leia aqui)
                                               O veneno está na mesa (leia aqui)


3º ano - Módulo 1 - Astronomia  - Exercícios propostos - p. 90
3º ano - Módulo 2 - Coordenadas Geográficas



A Origem do Planeta Terra

O Mundo segundo a Monsanto




O veneno está na mesa




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20/02/2016

Conteúdo de aula

Caros estudantes,

Peço que divulguem este post com seus colegas de sala. Segue arquivo de aula da semana passada, do dia 15 de fevereiro. Para abrir o arquivo clique no link destacado. 

1º ano EM - Sistema Solar e a Terra (power point)
2º ano EM - A atividade econômica agrícola  (word.)
3º ano EM - Elementos da Astronomia (power point)

Caso não consiga fazer o download do arquivo, por favor, informar no comentário deste post ou no meu e-mail

Atualização: para a turma do 2º ano do EM peço que imprima ou salve no celular o arquivo da aula acima, principalmente, o ponto 3 sobre a "classificação quanto à origem". Pois usaremos o item mencionado em sala de aula. Por conta da hora da notícia peço que compartilhe com seus colegas. 


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19/02/2016

O que é uma estrela cadente?

Este post visa responder uma dúvida feita na aula do 1º ano sobre o assunto do Sistema Solar. A respeito da dúvida questionou-se o que seria uma estrela cadente. Seria a estrela cadente uma estrela que pegou fogo? 

Primeiro, vamos esclarecer o que é uma estrela. Segundo o dicionário Aurélio Século XXI, uma estrela é uma:
Denominação comum aos astros luminosos que mantêm praticamente as mesmas posições relativas na esfera celeste, e que, observados à vista desarmada, apresentam cintilação [brilho], o que os distingue dos planetas [...]
Portanto, a definição do dicionário esclarece que uma estrela é um astro luminoso que apresenta brilho (luz). Lembrando que no nosso sistema solar, chamado de Via Láctea, o Sol corresponde como a nossa estrela. 
Imagem da nossa estrela, o Sol.

Feito este esclarecimento podemos seguir com a dúvida mencionada. A partir da definição do que é uma estrela, percebemos que é impossível uma estrela realmente sair de sua órbita e atravessar o sistema solar. Dessa forma, o que seria realmente uma estrela cadente?

Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do Departamento de Astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a expressão "estrela cadente" está equivocada, pois "não se tratam realmente de estrelas, como o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos rochosos que normalmente não emitem luz".
Na verdade, o que observamos riscando os céus são "rochas provenientes do espaço que atingem a Terra. Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as aquece muito rapidamente e elas geralmente são incineradas". É justamente esse processo de atrito com o ar que gera a luz. "O que vemos no céu é um rastro de luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera", complementa o professor Basílio (Notícias Terra - O que é uma estrela cadente?)




Estrelas cadentes não passam de um fenômeno luminoso que acontece na atmosfera terrestre ocasionada pelo atrito entre corpos sólidos vindos do espaço, os chamados meteoritos.
Os meteoritos são pedras espaciais entram na atmosfera a uma velocidade de 250 000 km/h e se incandescem devido ao atrito. Isso ocorre a uma altura de aproximadamente 50km, da superfície da Terra, e dura apenas alguns segundos. Alguns desses corpos se desintegram e ionizar o ar dando origem a um rastro luminoso. Outros, porém, atingem a superfície, algumas vezes causando estragos em casas e automóveis, esses são chamados de meteoritos, e são de grande importância astronômica.
(Brasil escola - O que são estrelas cadentes?

A Órbita elíptica

Nesta postagem vou comentar em primeiro lugar sobre a órbita elíptica. Posteriormente comentarei sobre o plano orbital eclíptica.

1. O que é uma órbita elíptica? 

Primeiro é necessário entender que órbita é uma "trajetória fechada que um astro descreve em torno de outro" [1].  Portanto, elíptica é o tipo de órbita feita, e nesse caso, a elipse é como um círculo achatado (e não circular).


Órbita elíptica
E o que aconteceria se a órbita do nosso planeta fosse circular? Provavelmente não teríamos variações da radiação solar, ou seja, não teríamos o solstício.


Leia mais: 
Primeira Lei de Kepler, por Glauber Luciano Kítor do Infoescola

1.1 Vídeo 

1.1.1 Socrática Português - Primeira Lei de Kepler 


Nesse primeiro vídeo é explicar que elíptica é uma órbita quase circular. E demonstra por um experimento o que é elipse. 

Obs: é grafado o nome ecentricidade, contudo, o correto é excentricidade, de qualidade de excêntrico ou seja, "que desvia ou afasta do centro ou que não tem o mesmo centro" [2]



1.1.2 Vídeos educativos - Astronomia: Leis de Kepler - 


Este vídeo traz outras leis de Kepler 


2. O que é eclíptica ?

Outra definição importante é sobre eclíptica. A Eclíptica é o plano orbital da Terra e provoca a inclinação do eixo de rotação da Terra. 

"Devido a essa inclinação, à medida que a Terra orbita em torno do Sol, os raios solares incidem mais diretamente em um hemisfério ou outro, proporcionando mais horas com luz durante o dia a um hemisfério ou outro e, portanto, aquecendo mais um hemisfério ou outro" [3]

A Eclíptica é um círculo máximo que tem um inclinação de 23°27′ em relação ao Equador Celeste. É esta inclinação que causa as Estações do ano.

"O que causa as estações é o fato de a Terra orbitar o Sol com o eixo de rotação inclinado, e não perpendicular ao plano orbital. O ângulo entre o plano do equador e o plano orbital da Terra é chamado obliquidade e vale 23°27′. Também podemos definir a obliquidade como a inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao eixo perpendicular à eclíptica (plano orbital da Terra)".[4] 

Vídeo mostrando o plano da eclíptica 

16/02/2016

A NASA registra o lado oculto da Lua

Atualizado 15/05

Uma matéria do Galeria do Meteorito divulgou, no dia 07 de outubro de 2015, que a NASA conseguiu registrar o lado oculto da Lua. 

Mas o que seria esse lado escuro/oculto da Lua?

Primeiro vamos esclarecer que não existe lado escuro do nosso satélite natural, e sim o correto é lado oculto. Justamente, porquê não existe lado escuro e sim que a Lua tem a a mesma face virada para a Terra. Ou seja, sempre vemos, aqui na Terra, a mesma parte da Lua e a outra parte é ocultada. Isto acontece por que o período orbital da Lua é o mesmo que a sua rotação em torno do seu eixo. Dessa forma a Terra e a Lua giram ao mesmo tempo e no mesmo sentido (de oeste para leste).



Feito este esclarecimento posso explicar sobre o vídeo da Nasa que mostra o lado oculto da Lua. O primeiro ponto é que a imagem parece não ser real se detalharmos as cores do vídeos. Isto acontece por que a câmera, nomeada de Policromática de Imageamento Terrestre (EPIC), registra imagens em outros tons de luz (infravermelho, ultravioleta e cores monocromáticas), e portanto, para criar o vídeo com cores naturais, foi necessário combinar imagens feitas das cores vermelhas, verde e azul. 





O segundo ponto é que o lado oculto da Lua era um mistério para os cientistas até o ano de 1959, "[...]quando a nave espacial soviética Luna 3 enviou as primeiras imagens dessa região que até a época era desconhecida. Desde então, várias missões da NASA registraram imagens do lado oculto da Lua com detalhes incríveis" (Fonte: Galeria do meteorito)



Por fim, o terceiro ponto pode ser explicado pelo seguinte trecho do site  galeriadometeorito.com:

Essas imagens foram feitas no dia 16 de julho de 2015, mostrando a Lua movendo-se sobre o Oceano Pacífico perto da América do Norte. O Pólo Norte encontra-se no canto superior esquerdo da imagem, o que reflete a inclinação orbital da Terra do ponto de vista da espaçonave.
A câmera EPIC mantém sua visão constante no lado da Terra que está sempre iluminado pelo Sol, proporcionando observações científicas de ozônio, vegetação, de aerossóis e das nuvens na atmosfera. Cerca de duas vezes por ano, a câmera tem o privilégio de capturar a Lua transitando na frente da Terra, conforme sua órbita coincide com o plano orbital da Lua.



Ondas Gravitacionais

[Nova indicação de texto]

Galera, segue indicação de vídeos e textos sobre as Ondas Gravitacionais, cujo tema comprova a Teoria da Relatividade de Albert Einstein.

" [...] Confirmar a teoria das ondas gravitacionais de Einstein é o de menos. A descoberta abre a possibilidade de usar essas ondas para estudar o universo de uma forma totalmente nova. As ondas gravitacionais permitirão entender “como se formam os buracos negros e quantos existem, e também conhecer com mais detalhes o ciclo vital das estrelas e do universo”, ressalta Husa. Além disso, sinais cósmicos desse tipo mostrarão se esses violentíssimos encontros ocorrem conforme prevê a Teoria da Relatividade einsteiniana, ou se precisamos procurar outra explicação [...] A descoberta da existência das ondas gravitacionais abre um novo caminho na astronomia. Até agora, ela se centrava na luz em todas as suas variantes conhecidas, mas estas ondas são comparáveis ao som e permitem estudar objetos que antes eram totalmente invisíveis, especialmente os buracos negros." (Brasil, El país)
"Físicos encontraram uma alteração na luz do Big Bang que representa a primeira imagem de ondulações no Universo, chamadas de ondas gravitacionais. A descoberta é uma prova direta da teoria da inflação, a ideia de que o Universo se expandiu de maneira extremamente rápida na primeira fração de nanosegundo após seu nascimento. Além disso, de acordo com especialistas, o sinal detectado é muito mais forte que o esperado, o que descarta uma grande classe de modelos da inflação e tem o potencial de apontar o caminho para novas teorias da física" (Uol/Scientific American Brasil - Detectadas Ondas Gravitacionais do Big Bang, por Clara Moskowitz)
.

 Vídeos e textos,

1. Vídeo, Jornal da Band - Ondas gravitacionais 

2. Simulation of Merger of Two Black Holes and Gravitational Radiation (Fonte: NASA)

3. Portal do Astronônomo - O que é uma Onda Gravitacional 

4. Super Interessante - Einstein confirmado: cientistas detectam ondas gravitacionais

5. Uol/Scientific American Brasil - Detectadas Ondas Gravitacionais do Big Bang, por Clara Moskowitz

6 - Einstein, Buracos Negros e a Teoria da Relatividade

Não assisti o vídeo mas só postei aqui porque tem boas indicações 



Como nos localizar no planeta sem equipamentos

Atualizado dia 15/05

Segue indicações de leitura para nos localizarmos em qualquer parte do nosso planeta, utilizando a referência da posição do Sol ou das estrelas. Aliás, outro ponto importante de sabermos a posição do Sol é justamente pela posição de nossas casas 
"[...] Muitas vezes nós não notamos, mas saber os pontos cardeais é necessário em muitos outros casos que não estar perdido. Por exemplo, você já notou que no desenho do projeto de sua casa tem a indicação da direção Norte? Procure um projeto de casa. Se você não tiver tente o projeto da escola onde você leciona. Um bom engenheiro, quando projeta uma casa, um prédio ou uma indústria tem que saber os movimentos que o Sol realiza durante o dia e durante o ano para planejar corretamente a posição das portas e janelas e para isso é necessário orientar-se através dos pontos cardeais. Você pode não ter notado a indicação do Norte no projeto da casa, mas certamente já notou ou conhece alguém que reclama do Sol "batendo" direto na janela da sala o que dificulta muito para ver a imagem da televisão durante o dia. Se o engenheiro soubesse os movimentos do Sol colocaria a janela naquela posição? Numa indústria, janelas bem posicionadas podem economizar energia com iluminação" [...] ( link número 4)


Obs: O site responsável pelo texto,  ciênciaviva.pt, é de origem portuguesa, por isso, talvez, estranhem a grafia de palavras como actualidades, direcção, e entre outras. 
Olhando para o horizonte, sabendo a direcção do nascer e do pôr do Sol é possível saber em que direcção caminhamos. Para voltar para trás basta dar meia volta e seguir na direcção contrária.
Quando andamos em terra, isto é simples. Basta fixar um ou vários pormenores no horizonte e fazer o caminho inverso, mudando os pontos de referência da direita para a esquerda e da esquerda para a direita.[...] Mas também é possível orientarmo-nos sem bússola, pois, por exemplo, em Portugal, o Sol do meio-dia solar indica-nos sempre o sul.
[...]
Orientarmo-nos de noite, no deserto ou no mar é mais difícil, pois não vemos pontos de referência no horizonte.
No hemisfério Norte, a Estrela Polar, visível à noite, indica-nos sempre a direcção do norte. Isto é, quando nos viramos para a Estrela Polar, o Sol vai nascer sempre à nossa direita e pôr-se à nossa esquerda.
Quem habite em Cabo Verde, que fica entre o trópico de Câncer e o equador, continua a ver a Estrela Polar para norte. Mas, dependendo da estação do ano, o Sol do meio-dia pode estar para norte ou para sul do sítio onde estamos.
Se fizermos uma viagem ao hemisfério Sul da Terra, como fizeram os navegadores portugueses a partir do século XV, já não vemos a Estrela Polar. Mas, o Saco de Carvão*, indica-nos sempre a direcção do sul.

* Também podemos nos localizar através da estrelas do Cruzeiro do Sul. Leia o link número 4



Esta figura mostra a posição do Sol ao longo do dia no hemisfério Norte, acima do trópico de Câncer

 E no Brasil, o Sol nasce em que posição? 

Aprendemos desde criança que o Sol nasce no Brasil ao leste, ou seja, na nossa costa litorânea. De certa forma não está errado pensar dessa forma, portanto, podemos afirmar que o Sol nasce ao leste. Contudo, se levarmos em conta que o movimento aparente do Sol pode mudar dependendo da inclinação da Terra e da translação, a posição do Sol será diferente. 

Leia mais aqui - 2. O Sol não nasce no leste - Por dentro da ciência
                           3. Nem sempre o Sol nasce ao leste - Folha de S.Paulo/Uol


4. Orientação em Astronomia - Centro de divulgação de Astronomia/USP 

Dicas de aplicativos de celular direcionados para estudantes

Nesta postagem indico alguns aplicativos de celular para facilitar a vida de todo estudante. 

Wunderlist

Wunderlist é um aplicativo gratuito de "listas de tarefas e lembretes" e roda em várias plataformas (Windows, Windows Phone, Android, iOS e Mac OS). A vantagem deste aplicativo é que permite sincronizar o equipamento no celular e no computador e até em outras plataformas (tablet...). Dessa forma, o aplicativo garantirá ao usuário que lembre-se de atividades de aula, como lição de casa e trabalho, e até para lembrá-los das datas das prova. Outra opção interessante é que o aplicativo permite que a lista criada seja compartilhada com outro usuário, podendo este último colaborar com a lista inserindo ou retirando um lembrete. 
Aplicativo para fazer e compartilhar lista de tarefas, Wunderlist é multiplataforma e gratuito. Recentemente, foi adquirido pela Microsoft
"Logo que o usuário começa a utilizar o aplicativo, que possui versão em português, será convidado a criar suas primeiras listas. O próprio app sugere algumas como supermercado, filmes para assistir, viagem, trabalho, família e privado. Basicamente, o aplicativo é dividido em listas e caixa de entrada, espaço no qual o usuário também pode criar tarefas, inclusive com datas. Além de compartilhar as listas com outras pessoas, é possível enviá-las por e-mail, imprimir, e silenciar alertas.
Com o tempo e a quantidade de listas, o próprio app vai organizando o conteúdo e colocando as listas em pastas daquelas que precisam ser solucionadas naquele dia, as que são de responsabilidade do usuário e também as marcadas como favoritas. Também é possível criar pastas próprias e lá colocar mais de uma lista do mesmo tema".



Inclass



Este aplicativo eu não uso. Porém, achei este aplicativo parecido com o wunderlist, exceto que permitir inserir informações sobre horário de aulas. Imagino que este aplicativo seja mais útil para os estudantes. Testem e me avisem.

O InClass é um aplicativo para o iPad capaz de administrar e organizar os horários das aulas dos alunos, ele é ideal para todo tipo de estudante e permite o controle das datas de entregas de trabalhos, provas e projetos. O aplicativo é gratuito e você pode testa-lo hoje mesmo!

Outros aplicativos

Existe infinitas quantidades de aplicativos disponíveis para celular e outras plataformas para ajudar no dia a dia do estudo. Tem aplicativos que gera simulados, exercícios de memorização, jogos e outras atividades didáticas.

Confira alguns destes aplicativos:

20 aplicativos para o celular

Aplicativos para estudantes


13/02/2016

A nova tendência urbana: a questão da moradia



Desigualdade socioespacial - ao lado esquerdo a favela Paraisópolis em SP e do lado direito um condomínio de luxo. O contraste entre moradia de autoconstrução e de alto empreendimento é destacado na foto




Condomínio Varese, em Campo Grande (O Globo)



MANSAO ALPHAVILLE EUSEBIO - PROJETADA - CONDOMINIO FECHADO DE LOTES EM EUSEBIO CEARA

Megacidades

Crescimento das Megacidades


  As nações unidas definem como Megacidade os territórios urbanos com população superior a 10 milhões de habitantes. Geralmente, este tipo de megacidade situa-se em países pobres ou emergentes, como Cidade do México; São Paulo e Rio, no Brasil; Mumbai e Délhi, na Índia; Xangai,na China; Lagos, na Nigéria; Cairo, no Egito. A este motivo deve-se justamente pela taxa desenfreada de crescimento vegetativo e pela migração. 
  No mundo desenvolvido, destacam-se apenas Tóquio e Nova York, cujo locais demonstram um envelhecimento da população e de certa forma um número menor de taxa de natalidade.
    O site The Guardian publicou uma matéria sobre o Crescimento das megacidades, em base da ONU, que destaca que de 2 megacidades existentes em 1950 a previsão em 2030 é que tenhamos 40 megacidades, sendo 29 megacidades localizadas somente na Ásia. A matéria abordou o crescimento das megacidades nos anos 1950, 1970, 1990, 2010 e 2030. 

Confira abaixo uma lista com os nomes das megacidades nos anos 1950, 1975, 2009 e 2025 (perceba que não trata-se da mesma pesquisa). Observe que o Brasil, em 2025, teria apenas duas megacidades: São Paulo e Rio de Janeiro



A seguir mapas com infográfico sobre a quantidade de megacidades nos anos 1950, 1970, 1990, 2010 e 2030. 

Fonte: http://www.geografia-ensino.com/2016/02/evolucao-das-cidades-com-mais-de-10.html





Quais os fatores para o crescimento das megacidades?


A formação das megacidades pelo mundo acontecem pela intensa urbanização das sociedades e da acelerada metropolização - ou seja, a concentração das populações urbanas nas grandes metrópoles de seus países 

Metrópole - Cidade que exerce influência sobre o espaço geográfico e dinamismo no setor terciário (comércio e serviços), em diferentes âmbitos – regional, nacional e global.

Esse processo de megacidades ocorre em razão das maiores oportunidades de emprego e moradia que essas cidades oferecem, além do processo de êxodo rural que vem ocorrendo em maior intensidade nos países subdesenvolvidos e emergentes.

Leia mais

10/02/2016

A origem do Universo e da Terra




Estima-se que o planeta Terra surgiu há aproximadamente 4,6 bilhões de anos e que, durante muito tempo, permaneceu como um ambiente inóspito.

Sua atmosfera era composta por aproximadamente 80% de gás carbônico, 10% de metano, 5% de monóxido de carbono, e 5% de gás nitrogênio.


O gás oxigênio era ausente ou bastante escasso.Nosso planeta foi, durante muito tempo, extremamente quente em razão das atividades vulcânicas, jorrando gases e lava; ausência da camada de ozônio; raios ultravioletas, descargas elétricas e bombardeamento de corpos oriundos do espaço.


Sobre isso, inclusive, sabe-se que a maioria das moléculas de água existentes hoje foi parte constituinte de asteroides que chegaram até aqui. Foi esta água que permitiu, ao longo de muito tempo, o resfriamento da superfície terrestre, em processos cíclicos e sucessivos de evaporação, condensação e precipitação.

Após seu esfriamento, estas moléculas se acumularam nas depressões mais profundas do planeta, formando oceanos primitivos.

Agregadas a outras substâncias disponíveis no ambiente, arrastadas pelas chuvas até lá; propiciaram mais tarde o surgimento de primitivas formas de vida.


Vídeo sobre Formação do Universo


A origem do Planeta Terra

07/02/2016

Google Sky

Explore o Universo com o Google Sky

Com o Google Sky você pode explorar os cantos do universo usando imagens do telescópio Hubble e NASA satélites para que você possa conhecer mais sobre o espaço e os confins do universo.

Nesse site de uso gratuito é possível ver 
as constelações, 
nosso sistema solar,
mostruário do Hubble,
e entre outros

Acesse: https://www.google.com/sky/


google-sky